Mulheres: Feminismo. Igualdade ou Superioridade? Vamos entender as mulheres!

Mulheres: Feminismo. Igualdade ou Superioridade?

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Feminismo. Igualdade ou Superioridade?
Alguns detalhes para se observar antes de começar:
- Os homens são 90% das vítimas de assassinato. (E a feministas falam que tem uma suposta "cultura de feminicídio")
-80% das vítimas de homicídio. (Outro detalhe sobre a "cultura de feminicídio)
-Realizam 95% de todo trabalho perigoso do mundo. (Se a feministas lutassem por igualdade, lutariam por uma % mais equilibrada)
-No século passado morreram mais de 120 milhões de homens em guerras. Muitos não morreram, mas voltaram mutilados e/ou com graves problemas psicológicos. Nos EUA cerca de 25 soldados sobreviventes se suicidam POR DIA. (feminista que procura igualdade, iria defender a ideia de a mulher ir para guerra, ou mesmo saberia que a mulher não é oprimida, e sim privilegiada por ficar em casa ao invés de morrer em trincheiras).
- A custódia de filhos é dada à mãe por "padrão". 
-Ataques aos genitais masculinos ou violência de mulheres para com homens é vista de forma cômica em todas as mídias e qualquer homem é vítima de chacotas se apanhar de uma mulher.
INTRODUÇÃO
O movimento feminista atual diz buscar igualdade entre homens e mulheres, a questão é: que busca por igualdade entre dois grupos é essa onde se busca direitos e privilégios para um dos grupos ao passo que se menospreza completamente os problemas do outro grupo? Será que isso pode ser realmente chamado de uma busca por igualdade?
Isso, por si só, já mostra que feministas atualmente não buscam igualdade coisíssima nenhuma. Mas, será que elas realmente buscam supremacia feminina? Na década de 70 uma feminista chamada Valerie Solanas escreveu um livro chamado SCUM manifesto, nele ela falava sobre uma sociedade utópica onde homens seriam exterminados para que o mundo fosse dominado por mulheres. Quando um comercial de TV traz alguma mensagem que as feministas julguem como sendo “machista” ou “sexista” elas exigem que o comercial seja retirado do ar e pedem uma nota de repúdio. Como as feministas reagiram diante de um livro que prega a exterminação dos homens? Fizeram nota de repúdio? Tentaram fazer com que o livro fosse tirado de circulação? Não! Compraram MILHÕES de exemplares do livro. Além disso, muitas feministas respeitadas do meio fizeram declarações expressando ódio a homens, uma delas, Andrea Dworkin, até mesmo disse que não descansaria até ver todo homem servido numa bandeja com um salto alto enfiado na boca, da mesma maneira que um porco é servido com uma maçã na boca.
Na teoria fica bem claro que o feminismo busca supremacia feminina, mas e na prática? Elas não têm poder para colocar o plano de Solanas em prática, por isso buscam sua supremacia de uma maneira mais sútil. Vejamos algumas táticas feministas:
CRIAÇÃO DE LEIS QUE BUSQUEM ESSA SUPREMACIA
-Nos EUA, a lei contra violência doméstica permiti a uma mulher colocar um homem para fora de casa caso ela o acuse de agressão; mesmo que não haja provas, nem testemunhas, isso mesmo se a casa for dele. O problema é que metade dessas denúncias são FALSAS. Existe uma antifeminista americana chamada Erin Pizzey que resolveu lutar contra essa injustiça. Resultado? Foi perseguida pelas feministas e teve de mudar para outro país.
-Na Suécia, (país mais feminista do mundo) feministas estão querendo um imposto só para homens. Isso mesmo! Para elas ser homem é um erro, por isso tem que pagar mais imposto!
-Na Suécia ainda, se um homem procurar uma prostituta ele está cometendo crime, mas a prostituta não. Veja que elas sempre tentam punir os homens e isentar as mulheres.
-Na Itália uma feminista colou em votação um projeto de lei que prevê penas maiores para quem assassinar mulheres, de acordo com ela existe um “feminício” (mas ela não leva em consideração que 90% dos assassinados são homens). Vocês têm ideia do absurdo que é uma lei como essa? Ela coloca a vida da mulher como mais importante do que a vida do homem: Se você mata um homem são 30 anos de cadeia, se você mata uma mulher são 40 anos de cadeia. Me respondam: Isso não é supremacia feminina?
PARANÓIA COM O QUE ELAS CHAMAM DE “CULTURA DO ESTUPRO”
-Para o feminismo todo homem é um estuprador em potencial, mas elas não levam em consideração que os homens são os primeiros a linchar um estuprador. Por esse motivo muitos homens têm sido vítimas de falsas acusações de estupro, homens honestos tendo suas vidas destruídas. Além disso, essa paranoia com a cultura do estupro tem levado a se fazer leis absurdas. Lembram do Julian Assange? Foi acusado de estupro por ter feito sexo sem camisinha.
-Esse negócio de cultura do estupro visa colocar o homem como um ser mal, um estuprador em potencial e acabar com a masculinidade do homem, pois de acordo com as feministas masculinidade é sinônimo de cultura do estupro. (Feministas não distorçam, não estou pregando cultura do estupro. Estupro não tem nada a ver com masculinidade, mas sim com mau-caratismo e doença).
Homens têm problemas, mulheres têm problemas, negros têm problemas, pobres têm problemas. Todos eles de natureza diferente. Quem decidiu que violência doméstica é pior que assassinato?
O fato é que se você esquecer subjetividade e olhar os dados brutos (mortalidade, expectativa de vida, medidas de satisfação pessoal, suicídios), vai ver que homens tem tantos ou mais problemas que as mulheres, e a própria sociedade (homens e mulheres) em si já luta por dar uma vida melhor as mulheres.
“ E sim, as mulheres precisam do feminismo sim, quando você vê que num país uma mulher é estuprada a cada 12 segundos em algum lugar do território, que em média homens assalariados ganham 25% a mais que mulheres assalariadas e a gigantesca maioria dos casos de violência doméstica serem contra mulheres”
R: essa medida de 25% é uma falácia. Eles pegaram o valor médio do salário dos homens e compararam com o das mulheres. As mulheres começaram a ocupar o mercado de trabalho a menos tempo e têm, atualmente, empregos diferentes. Se você padronizar o valor por cargo e função, essa diferença praticamente desaparece.
Essa estatística de 12 segundos é pura invenção. Se isso fosse verdade, seriam 2.628.000 mulheres estupradas por ano no Brasil. O número real é próximo de 50.000. (52.560 vezes menor).
E se supostamente vivemos em um país onde UMA MULHER É SURRADA A CADA 15 SEGUNDOS, não precisamos do feminismo, e sim de uma justiça mais rigorosa... O feminismo morreu anos atrás, hoje não passa de um circo!
As mulheres são surradas não por causa do machismo sua imbecil, elas são surradas por causa da falta de educação e segurança os estupros não são culpa do machismo NUNCA FORAM, o estupro é culpa dos ESTUPRADORES. Não se esqueça também que há muitas mulheres por aí que merecem seus maridos, procuraram um homem lixo, e foram tratadas como lixo!
MAS GRAÇAS AO FEMINISMO, AS MULHERES TÊM DIREITO DE VOTAR!!!!!
R: A primeira mulher a votar no Brasil foi Celina Guimarães Viana, e ela NUNCA agradeceu, uma vez se quer, ao feminismo. Ao contrário das feministas que acham os homens a escória da sociedade, Celina agradeceu seu marido, um advogado, que ajudou muito para que isso pudesse ser concretizado. Mais tarde seu voto foi anulado comissão de poderes do senado e a mulher só veio conquistar o direito ao voto de forma igualitária ao homem após 1932 depois de muito protesto por parte de mulheres. O feminismo deu uma energia extra para as conquistas femininas (que viriam naturalmente), fazendo com que acontecesse um pouco mais rápido (pela pressão popular).
Antigamente, apenas uma parcela da população tinha acesso às escolas, a trabalhos não braçais, direito ao voto, direito à propriedade, entre outras coisas. Somente a elite tinha esses direitos, enquanto os outros, apenas deveres. E as feministas NÃO lutavam pelos direitos de todos, e sim às mulheres da elite.
FEMINISTAS DEVEM AGRADECER AOS CONSERVADORES PELO DIREITO AO VOTO!
No Brasil, o movimento pelo voto feminino partiu de um homem, o constituinte, médico e intelectual baiano César Zama. Ele era um cristão conservador. Apesar de sua importância na luta pelo voto feminino, ele ficou mais conhecido por sua luta pelo fim da escravidão.
1) Os republicanos que lutaram pelo voto feminino eram o que hoje chamamos de direita
Em 1870, houve o Manifesto Republicano, declaração publicada pelos membros dissidentes do Partido Liberal. Em 1873, houve a Convenção de Itu, com representantes republicanos das classes conservadora e liberal e dali surgiria o primeiro partido republicano organizado, que posteriormente se aliaria aos militares e à igreja católica, culminando com a Proclamação da República do Brasil em 1889. Em outubro de 1897, o Partido Republicano declarou que estava constituído pelo que havia de mais acentuadamente conservador na opinião republicana do país.
2) César Zama, um homem cristão, burguês, liberal, branco, heterossexual, cisgênero e de direita, iniciou a luta pelo sufrágio feminino brasileiro, inaugurando o feminismo nacional
Na sessão de 30 de setembro de 1890, durante a elaboração da primeira Constituição republicana, César Zama defendeu o sufrágio universal, a fim de que as mulheres pudessem participar efetivamente da vida política do país. No ano seguinte, outro constituinte, Almeida Nogueira, seguiu César Zama e também defendeu a participação das mulheres como eleitoras.
3) As constituições brasileiras não impediam o voto feminino, mas impediam o de alguns religiosos
Na sessão de 2 de janeiro de 1891, Almeida Nogueira lembrou a todos que não havia legislação que restringisse os direitos de voto feminino e o projeto da nova Constituição também não cerceava esse exercício cívico. A constituição em vigor naquela data era a Constituição do Império de 1824 e determinava que as eleições fossem censitárias e indiretas, mas não impedia oficialmente as mulheres de votar. Em vez disso, você encontra que a constituição impedia o voto de alguns religiosos que viviam em comunidade claustral. Você pode lê-la na íntegra no link: http://www.planalto.gov.br/…/Consti…/Constitui%C3%A7ao24.htm
Já a Constituição da República de 1891 veio a determinar que fossem eleitores os cidadãos maiores de 21 anos que se alistassem e que excetuava-se o alistamento de mendigos, analfabetos, praças e alguns religiosos sujeitos a voto de obediência. Você pode conferir no link: http://www.planalto.gov.br/…/Consti…/Constitui%C3%A7ao91.htm
4) Tinha direito ao voto aquele que tinha o dever de ir para a guerra
No Brasil, assim como no resto do mundo ocidental, o direito ao voto estava vinculado com o alistamento no exército. Era um consenso daqueles tempos que, se você tivesse o dever de ir à guerra para proteger o seu país, deveria ter também o direito de escolher quem seria seu líder. Os poderes estavam vinculados com as responsabilidades e homens e mulheres tinham diferentes direitos por terem diferentes deveres. A Suprema Corte dos Estados Unidos em 1918 afirmou explicitamente isso, como você pode ver no link: https://supreme.justia.com/cases/federal/…/245/366/case.html
Na época, muitas mulheres se manifestaram contrárias ao voto feminino pois estavam com medo de que futuramente tivessem que se alistar no exército e ir para a guerra da mesma maneira que os homens. Essa ideia teve que ser derrubada para que a luta pelo voto tivesse apoio da maioria feminina. Entre os primeiros países a permitirem o voto feminino, diversos deles apenas o permitiram às mulheres alistadas ao exército e até hoje há países em que os homens só podem votar se estiverem alistados. Há também exemplos de países em que os homens são obrigatoriamente alistados no exército em uma idade inferior àquela em que poderão escolher seus líderes. Diferentemente do que podíamos imaginar, foram as mulheres que obtiveram mais facilidades em conquistar os seus direitos.
5) O Brasil quase foi o primeiro país a dar o voto à mulher 
Lopes Trovão (signatário do Manifesto Republicano), ao se discutir a Declaração de Deveres, defendeu com afinco a causa da oficialidade do voto feminino. Em 1891, no primeiro dia do ano, 31 constituintes assinaram uma emenda ao projeto de Constituição, de autoria de Saldanha Marinho (também signatário do Manifesto Republicano), conferindo o voto à mulher brasileira. A pressão contrária, porém, foi tão grande que Epitácio Pessoa, que havia subscrito a emenda, dez dias depois, retirou o seu apoio e o Brasil deixou de ser o primeiro país do mundo a conceder o direito do voto à mulher. Em 1893, a Nova Zelândia venceu a corrida, liderada pela religiosa Kate Sheppard. No ano de 1894, foi promulgada a Constituição Política da cidade de Santos, quando novamente houve uma tentativa de conferir direitos políticos às mulheres, derrubada por pressão dos cidadãos.
Havia muita discussão quanto à inconstitucionalidade do veto ao voto feminino, entretanto, mesmo sem uma constituição que impedisse nem que confirmasse o direito, três mulheres se alistaram e chegaram a votar em Minas Gerais no ano de 1905, tendo seus votos posteriormente anulados.
6) Republicanas fundaram um partido feminista sufragista
Em 1910, a professora Leolinda Daltro, considerando que a Constituição de 1891 era omissa quanto ao voto feminino, requereu alistamento eleitoral e teve seu pedido negado. Reagiu reunindo-se a dezenas de colaboradoras, a maior parte delas professoras também, para formar uma associação civil denominada Partido Republicano Feminino. Você pode ver um registro histórico aqui: http://lhs.unb.br/…/2…/09/O-Malho-24-jun-1911-Part-Repub.jpg
7) A primeira eleitora confessa que foi tudo obra de seu marido
Novas tentativas na forma de emendas surgiram em 1917, 1920 e 1921, vindas de diversos autores. Em 1927, o Presidente Washington Luís, do Partido Republicano Paulista, manifestou-se a favor do voto às mulheres. Em 25 de outubro do mesmo ano, o Rio Grande do Norte aprovou a Lei 660 e foi o primeiro Estado brasileiro a conceder o voto à mulher, através de um projeto do deputado Juvenal Lamartine de Faria. Em 1928, a professora Celina Guimarães Vianna solicitou alistamento eleitoral e tornou-se a primeira eleitora da América do Sul. A catedrática Júlia Alves Barbosa já havia requerido a inclusão no alistamento eleitoral um dia antes de Celina, entretanto seu deferimento acabou sendo aprovado depois. Veja a confissão da primeira eleitora da América do Sul diante de sua importância histórica:
“Eu não fiz nada! Tudo foi obra de meu marido, que empolgou-se na campanha de participação da mulher na política brasileira e, para ser coerente, começou com a dele, levando meu nome de roldão. Jamais pude pensar que, assinando aquela inscrição eleitoral, o meu nome entraria para a história. E aí estão os livros e os jornais exaltando a minha atitude. O livro de João Batista Cascudo Rodrigues — A Mulher Brasileira – Direitos Políticos e Civis — colocou-me nas alturas. Até o cartório de Mossoró, onde me alistei, botou uma placa rememorando o acontecimento. Sou grata a tudo isso que devo exclusivamente ao meu saudoso marido.”
Entretanto, a Comissão de Poderes do Senado Federal requereu a anulação de todos os votos femininos, considerando-os inapuráveis.
8) A primeira mulher eleita era republicana
A primeira prefeita do Brasil, Alzira Teixeira Soriano, foi eleita no município de Lages pelo Partido Republicano Federal, tornando-se a primeira mulher da América Latina a assumir o governo de uma cidade. 
Através do Decreto nº. 21.076, de 24 de fevereiro de 1932, o Presidente Getúlio Vargas resolve que todas as restrições às mulheres seriam suprimidas e é instituído o Código Eleitoral Brasileiro, que disciplinava que era eleitor o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo, alistado na forma do código. Entretanto, não havia obrigatoriedade no voto feminino, mas existia no masculino, do mesmo modo que o alistamento no exército.
9) No resto do mundo, o voto feminino também foi uma luta dos movimentos de direita
Nos Estados Unidos, foi o Partido Republicano (direita conservadora) o primeiro grande partido a defender o sufrágio feminino. Mulheres sufragistas carregavam a bandeira de Gadsden que simboliza o liberalismo, o libertarianismo e também o patriotismo americano, como você pode ver na seguinte foto: http://www.libertarianismo.org/…/ladys-dont-tread-on-me1-62…
A primeira mulher eleita ao Congresso foi a conservadora republicana Jeanette Rankin de Montana, em 1917. Na Inglaterra, o famoso liberal John Stuart Mill apresentou em 1866 uma emenda que dava o direito do voto à mulher inglesa, mas foi derrotado. Na Nova Zelândia, o primeiro país do movimento sufragista a permitir o voto feminino, a conquista se deu graças à Women's Christian Temperance Union que tinha como liderança a religiosa Kate Sheppard.
Diferentemente do Brasil e dos EUA, em Portugal, os republicanos se opuseram ao voto feminino, pois a ideologia republicana portuguesa estava vinculada com o anticlericalismo e a mulher naquele contexto era considerada extremamente religiosa e reacionária. Isso mesmo: em Portugal, quem era contra o feminismo sufragista usava como argumento justamente o que o feminismo marxista usa hoje contra seus opositores. Leiam esse trecho do Diário do Senado de 24/06/1912:
“(…) No dia em que este assunto foi discutido na comissão, tinha eu passado pela igreja de S. Mamede, donde vi sair centenas de senhoras que ali tinham ido entreter os seus ócios e ilustrar o espírito na prática do mês de Maria. O voto concedido a mulheres nestas condições, vivendo sob a influência do clericalismo, seria o predomínio dos padres, dos sacristães, numa palavra, dos reaccionários (…)”
Existe a ideia errada de que as mulheres nunca participaram da política antes dos movimentos sufragistas. Na Idade Média, as mulheres participavam das funções públicas em diversos países e por vezes até mesmo votavam. Por ocasião dos Estados Gerais de 1308, as mulheres são citadas explicitamente entre as votantes em diversas partes do território francês. Com o fim da Idade Média, no final do século XVI a mulher foi afastada das funções públicas.
10) Considerações finais
Uma das principais características que diferencia o feminismo sufragista do feminismo marxista é o fato de que o primeiro movimento reivindicava poderes políticos sem se posicionar contra o papel tradicional feminino e tampouco o considerava inferior, enquanto o movimento atual considera o papel masculino superior ao feminino, rejeita a feminilidade e acusa de machistas justamente aqueles que se opõem à essas ideias. 
Não se esqueça, então: na próxima vez que encontrar uma feminista marxista atacando os reacionários, os conservadores e o cristianismo, diga-lhe para ser mais grata com aqueles que conquistaram o seu direito ao voto.
E se você for uma mulher conservadora, saiba que você não deve nada ao feminismo atual. Ele que deve tudo a você.
Algumas brilhantes frases de autoras feministas (Que as feministas atuais adoram):
1 - "Homens que são acusados injustamente de estupro podem, às vezes, aprender com essa experiência." - Catherine Comins
2 - "No patriarcado, todo filho de uma mulher é seu potencial traidor e também inevitavelmente o estuprador ou explorador de outra mulher." - Andrea Dworkin
3 - "Todo ato sexual, e mesmo o sexo consentido entre um casal no matrimônio, é um ato de violência perpetuado contra a mulher." - Catherine MacKinnon
4 - "Chamar um homem de animal é elogiá-lo. Homens são máquinas, são pênis que andam." - Valerie Solanos
5 - “Todos os homens são estupradores, e isso é tudo que eles são." - Marilyn French
6 - "Quando uma mulher tem um orgasmo com um homem ela está apenas colaborando com o sistema patriarcal, erotizando sua própria opressão." - Sheilla Jeffrys
7 - "Eu sinto que odiar os homens é um ato político honrado e viável." - Robin Morgan
8 - "Uma mulher que faz sexo com um homem, o faz contra a sua vontade, mesmo que ela não se sinta forçada." - Judith Levine
9 - "Quero ver um homem espancado e sangrando, com um salto alto enfiado em sua boca, como uma maçã na boca de um porco." - Andrea Dworkin
10 - "O homem é um animal doméstico que, se tratado com firmeza, pode ser treinado e fazer algumas coisas." - Jilly Cooper
SIMONE DE BEAUVOIR
SIMONE ODIAVA AS MULHERES!!!! ELE ERA UMA lésbica que odiava as mulheres... Odiava as mulheres de verdade, não as que, assim como ela apenas têm uma vagina, mas falo das mulheres de verdade, que amam, que procriam, cuidam de sua família, defendem as crianças, trabalham, vivem suas vidas sem se preocuparem com o que o lobby esquerdista diz... Ela não era uma mulher, apenas um ser que portava uma vagina no meio das pernas, mas que, sabe-se lá por que razão, odiava a feminilidade, a maternidade, o matrimônio, a vida, ou seja, a natureza feminina (como os próprios nazistas odiavam a natureza humana). Uma ressentida que, junto com Sartre, para quem ela trazia mocinhas virgens, apoiou a invasão comunista na Argélia e apoiou todas as atrocidades cometidas contra um povo oprimido... Mas você não conhece história, também não conhece Albert Camus, prêmio Nobel da literatura, o qual rompeu com Sartre à Simone por causa de seu apoio incondicional a todo tipo de bandidagem. Tudo o que vocês "sabem" sobre essa vaca é que defendia as mulheres, quando na verdade as maltratava e ainda apoiava todo tipo de abuso de gênero e contra etnis da Argélia. Resumindo, uma opressora da feminilidade e de várias etnias de matriz africana... é mole ou quer mais??? Acha pouco Sartre apoiar as matanças em nome de uma filosofia ultrapassada, sexista, classista e racista?
FRIDA KHALO
Frida Khalo é uma piada, só é louvada pelo movimento porque fazia parte de partidos comunistas, tirando isso, ela foi basicamente a cachorrinha do marido traidor, sustentava o cara enquanto ele dormia com a irmã dela e depois que ele largou ela ainda escrevia cartas implorando para ele largar a mulher mais nova com quem estava para voltar para ela. Frida foi sim uma mulher com qualidades e defeitos como todos nós, sim esquisita e bem maluca, o fato de ter virado símbolo para as feminazis não a diminui, se analisar a sua história descobrirá que ela nada tinha de feminista, aliás sua imagem é usada destacando os seus defeitos como se fossem qualidades pelo movimento, a culpa não é dela, e são umas más informadas, porque Frida amava e respeitava seu pai, gostava de trabalhar e não se fazia de vítima apesar de ter sofrido um acidente não saiu por ai culpando a sociedade e nem se fazendo de vítima. O que ela pensaria sobre o aborto? Engravidou inúmeras vezes e abortou todas de forma involuntária devido ao acidente que perfurou e danificou seu útero. Seu sonho era ser mãe, muitos de seus quadros retratam sua dor por não ter conseguido. Não me parece nada com atitudes de feministas. Ela só era uma pintora de baixa qualidade que infelizmente foi tornada símbolo de um movimento patético. E e se o talento da arte dela está nas entrelinhas, ele tem que estar na arte feita por ela, mas nem isso a Frida conseguia fazer direito. Na verdade, a Frida é só um exemplo de como a arte decaiu quando qualquer coisa passou a ser vista como arte sem que houvesse qualquer critério, somente a pretensão de chocar por chocar.
O ponto a se destacar, é que Irena Sendler ou Marie Curie não se tonaram ícones do feminismo, e sim uma artista qualquer. Mas é bom que não tenham virado ícones do feminismo mesmo, iria sujar como uma lama a história dessa heroína chamada Irena que arriscou sua vida e dedicou grande parte de sua vida para salvar crianças dos Nazistas.
Não tem o porquê de Frida ser um ícone.
MARGARET THATCHER
A mulher mais importante do século 20, Margaret Thatcher, alvo dum do filme com o nome de "The Iron Lady" (A dama de ferro). Quando se fala na Margaret Thatcher, as feministas ficam silenciosas. Recatadas até. Elas geralmente deixam que os homens tomem conta da conversa enquanto elas se mudam para o quarto ao lado. Ou pior, elas atacam-na.
Durante a sua campanha para liderar a Grã-Bretanha, em 1979, um slogan popular emitido pelas feministas dizia:
Nós queremos o direito das mulheres e não mulheres da direita.
Isto demonstra que o feminismo é uma ideologia que trabalha para a esquerda política e não um movimento que tem em vista o bem da mulher em si.
Mas em 1983 as coisas ficaram piores quando os esquerdistas apenas diziam “Ditch the bitch.” Uma colunista afirmou a visão feminista em torno da Dama de Ferro:
Ela pode ser uma mulher, mas ela não é uma irmã.
Ou seja, como ela não sacrifica no altar do feminismo, ela não faz parte da irmandade feminista.
No parlamento inglês os oponentes qualificavam-na de “Attila the Hen” (hen = galinha em inglês).
Mas Margaret Thatcher respondeu às feministas bem ao seu estilo: Não devo nada ao movimento de libertação das mulheres. As feministas odeiam-me, não é? Não as posso culpar uma vez que odeio o feminismo. É puro veneno.
Ou seja, uma das mulheres mais bem-sucedidas da história da humanidade é rejeitada pelas horríveis feministas pelo simples facto dela ser uma mulher que não alinha com a esquerda política.
Isto suporta a tese de que o feminismo é um produto político elitista da esquerda e não algo que genuinamente nasceu duma necessidade real e fundamental das mulheres.
O feminismo, supostamente sempre gritou pela liberdade das mulheres, mas a realidade é que ele as tornam escravas do Estado com a doce ilusão de serem livres. O liberalismo, por outro lado, sempre lutou pela liberdade de todos os indivíduos e não é seletivo quanto a isso. Mulheres possuem o mesmo direito de serem livres que os homens. Mas eis a diferença do discurso da esquerda e o discurso liberal: O movimento feminista defende que a mulher só se liberta sendo “empoeirada” fora da cozinha, o liberalismo diz que o lugar da mulher é onde ela quiser.
Todos os seres humanos possuem o direito de produzirem e livremente trocarem suas produções e serem donos dos meios de produções. Negros e brancos, pobres e ricos, homossexuais e heterossexuais, HOMENS E MULHERES; o capitalismo te oferece uma verdadeira igualdade, diferente do feminismo que levanta a bandeira marxista que jamais te dará esse direito. Mas quem é Marx? http://www.tradicaoemfococomroma.com/…/karl-marx-um-vagabun…
Eu não estou descartando toda a história da luta das mulheres, o feminismo teve sim sua importância (mesmo sendo mínima) tempos atrás.
Independentemente de Bertha Lutz ou do feminismo, o lugar da mulher veio se tornando mais amplo de forma mundial, não só no Brasil.
A liberdade feminina foi algo paralelo ao desenvolvimento humano, geralmente quando se tinha fanatismo religioso/cultural, tinha cidadãos de baixo nível intelectual, se achando superior ao outro sexo (no caso, o feminino).
Com a evolução humana, o senso crítico veio tomando mais espaço nos centros de ensino e etc, tornando a liberdade feminina algo essencial, juntamente disso veio a concessão de voto.
Existiam "setores" do feminismo (um número minúsculo), que usaram o mesmo nome, porém em prol do femismo (perceba que não estou generalizando). Assim, com o passar dos anos, movimento que se diziam lutar pela igualdade e ter como base o femismo, foram ficando cada vez mais fortes, afinal, hoje em dia, no Brasil, o homem e a mulher são iguais perante a lei, então o objetivo do feminismo (a igualdade entre os sexos), foi concluído, porém, continuaram levando isso além, usando de base o Marxismo e o Gramscismo, para colocar homens como opressores e mulheres como vítimas, colocando a sociedade como machista e patriarcal.
Hoje em dia, após o feminismo ter atingido seu objetivo, para dar uma continuidade desnecessária ao movimento, foi criado esse ativismo.
VOCÊ MULHER, DEVE TUDO AO FEMINISMO!!
Mas mulheres, vocês não devem ao Feminismo, pelo menos, não na grande e esmagadora maioria de coisas.
A Revolução com Ideias Liberais, na Europa mudou o jogo, número de Jornais aumentavam a alfabetização das mulheres também, a Revolução Industrial criou uma sinergia entre Educação e Produção.
A Imprensa foi um marco importante, começou a surgir manuais de Trabalho para as Mulheres, no século XX começaram a vender publicações de outros assuntos, inclusive Feministas.
O capitalismo proporcionou momentos de mais lazer para as mulheres, com invenção de máquinas mais sofisticadas no meio doméstico
A Revolução Industrial proporcionou também, Direitos de escolha para as Mulheres poderem se sustentar, isso faz surgir as Sufragistas, que pediam igualdade política
Meninas, vocês devem infinitamente mais ao Capitalismo. O Feminismo só deu uma empurradinha! Não foi nada significativo. 
A evolução humana deve tudo a revolução industrial. É em busca de interesses próprios que se atinge seu ápice intelecto e capacitivo. Assim que se conquistou tudo que nós temos de tecnologia hoje, devido ao capitalismo. Entenda que conquistas FEMININAS, não são necessariamente conquistas FEMINISTAS.
Toda história traz fatos, e fatos mostram que as mulheres ao longo do tempo e das décadas conseguiram ter conquistas sem o feminismo, então se entende que o feminismo não serve para nada, a teoria nunca vai ser prática pois não faz sentido para nossa realidade. Dizem que as feministas lutam pelos direitos das mulheres no trabalho. Mas só que as mulheres sempre trabalharam! A questão de os homens trabalharem e as mulheres ficarem em casa, é pelo fato dos homens terem a função de se sacrificarem no lugar das mulheres, e as mulheres ficariam na função de proteger e formar o caráter dos filhos.
O feminismo foi criado exatamente para botar na cabeça das mulheres que elas não podem ficar em casa, pois isso seria uma escravidão. O objetivo disso é deixar seus filhos aos cuidados dos agentes governamentais programados para fazer lavagem cerebral nas crianças! Os pais, cansados depois de exaustivas horas no trabalho, não teria disposição para educar seus filhos e nem averiguar aquilo que eles estão aprendendo. O feminismo é pura massa de manobra político partidário estadista marxista.
O resultado disso é o que vemos hoje. E isso é um caminho sem volta.
Pode ver, as mães pedindo para as autoridades construírem mais creches! 
Não, eu não estou confundido feminismo com feminismo.
O Feminismo teórico de anos atrás já atingiu seu objetivo (a igualdade entre o homem e a mulher), hoje no Brasil, o homem e a mulher são iguais perante a lei, e as mulheres tem até leis exclusivas! O feminismo teoricamente lutou pela igualdade, e hoje isso é uma realidade! Não precisamos mais dele! 
Porém, o feminismo hoje, é apenas um movimento político de esquerda que tem como base o femismo, e as ideias Marxistas, colocando homens como opressores e mulheres como vítimas, como dito acima, e tem grandes intelectuais políticos ganhando milhões com esse movimento, que utiliza idiotas úteis como massa de manobra, para colocar as ideias de Gramsci na prática, deixando o povo mais burro e ignorante. Além de fazer com que as mulheres acreditem em regimes socialistas e comunistas como uma forma de igualdade e amor.

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