Fila de petistas tirando carteira de trabalho pela primeira vez entra para Livro dos Recordes
Demitidos pela administração Temer, os petistas que tinham cargo
comissionado tiveram que recorrer a um artifício jamais usado por eles
para ganhar dinheiro: trabalhar.
Para isso, têm formado filas imensas em frente aos postos de
atendimento ao trabalhador em várias cidades do Brasil. Entre eles, a
expectativa e apreensão são grandes: não sabem o que esperar depois de
recebida a carteira.
– Ouvi dizer que esse negócio de trabalhar é muito cansativo e não paga bem. Estou com um pouco de medo, não sei se nasci para isso – confessa Eribaldo Batista, ex-funcionário comissionado do Ministério da Educação.
Mas há os esperançosos:
– Não tenho medo. Trabalhar não é deixar o paletó na cadeira e ficar conversando e tomando cafezinho enquanto espera a hora passar? Sei fazer isso muito bem.
– Ouvi dizer que esse negócio de trabalhar é muito cansativo e não paga bem. Estou com um pouco de medo, não sei se nasci para isso – confessa Eribaldo Batista, ex-funcionário comissionado do Ministério da Educação.
Mas há os esperançosos:
– Não tenho medo. Trabalhar não é deixar o paletó na cadeira e ficar conversando e tomando cafezinho enquanto espera a hora passar? Sei fazer isso muito bem.
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