Não gostaram? Adotem eles!”. Juiz manda recado para os Direitos Humanos, após prende menores assaltantes

Ativistas dos “direitos humanos” (leia-se bajuladores de bandidos) no Brasil, geralmente vivem à custa do povo ou militam em alguma agremiação da esquerda movida a caviar e whisky 12 anos 

Alguns desses cidadãos inúteis para a sociedade foram contempladas com uma sugestão de um desembargador mineiro cuja visão diverge da maioria de seus pares pela inteligência, compromisso e responsabilidade para com a sociedade a quem serve.
O desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima (BH/MG) enviou uma carta onde ironiza quatro desses ‘bajuladores de criminosos’.
 A carta do desembargador foi publicada na Folha – Painel do Leitor:
“Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil.


Criemos o programa social “Adote um Preso”.

Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos.

Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país.

Sem desconto no Imposto de Renda.

” No último dia 17/01/2014 o mesmo desembargador, comentando a publicação de sua carta no jornal paulista, emendou com essa história vivida por ele:

“A Folha de SP publica carta minha, onde ironizo os “baluartes” dos direitos humanos.

Agora, com o morticínio de presos no Maranhão, jornalistas e intelectuais “engajados” escrevem e opinam copiosamente sobre a questão carcerária e os direitos fundamentais. São como urubus, não podem ver uma carniça.

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores.

Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos.

A polícia prendia, eu tinha de soltá-los.

Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes).

Exigiam que eu liberasse os menores.

Neguei.

Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU.

Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução.

Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz. Pernas para que te quero!

Mal se despediram e saíram correndo do fórum.

Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e … os menores ficaram presos.

É assim que funciona a “esquerda caviar”, concluiu S. Exa.

Se metade dos juízes brasileiros tivessem 10% da inteligência e responsabilidade desse desembargador, as leis brasileiras seriam cumpridas à risco em vez de serem desmoralizadas por qualquer cretino que se acha no direito de conspirar contra o povo desse miserável país.
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Não gostaram? Adotem eles!”. Juiz manda recado para os Direitos Humanos, após prende menores assaltantes

Ativistas dos “direitos humanos” (leia-se bajuladores de bandidos) no Brasil, geralmente vivem à custa do povo ou militam em alguma agremiação da esquerda movida a caviar e whisky 12 anos 

Alguns desses cidadãos inúteis para a sociedade foram contempladas com uma sugestão de um desembargador mineiro cuja visão diverge da maioria de seus pares pela inteligência, compromisso e responsabilidade para com a sociedade a quem serve.
O desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima (BH/MG) enviou uma carta onde ironiza quatro desses ‘bajuladores de criminosos’.
 A carta do desembargador foi publicada na Folha – Painel do Leitor:
“Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil.


Criemos o programa social “Adote um Preso”.

Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos.

Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país.

Sem desconto no Imposto de Renda.

” No último dia 17/01/2014 o mesmo desembargador, comentando a publicação de sua carta no jornal paulista, emendou com essa história vivida por ele:

“A Folha de SP publica carta minha, onde ironizo os “baluartes” dos direitos humanos.

Agora, com o morticínio de presos no Maranhão, jornalistas e intelectuais “engajados” escrevem e opinam copiosamente sobre a questão carcerária e os direitos fundamentais. São como urubus, não podem ver uma carniça.

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores.

Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos.

A polícia prendia, eu tinha de soltá-los.

Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes).

Exigiam que eu liberasse os menores.

Neguei.

Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU.

Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução.

Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz. Pernas para que te quero!

Mal se despediram e saíram correndo do fórum.

Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e … os menores ficaram presos.

É assim que funciona a “esquerda caviar”, concluiu S. Exa.

Se metade dos juízes brasileiros tivessem 10% da inteligência e responsabilidade desse desembargador, as leis brasileiras seriam cumpridas à risco em vez de serem desmoralizadas por qualquer cretino que se acha no direito de conspirar contra o povo desse miserável país.
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Ativistas dos “direitos humanos” (leia-se bajuladores de bandidos) no Brasil, geralmente vivem à custa do povo ou militam em alguma agremiação da esquerda movida a caviar e whisky 12 anos 

Alguns desses cidadãos inúteis para a sociedade foram contempladas com uma sugestão de um desembargador mineiro cuja visão diverge da maioria de seus pares pela inteligência, compromisso e responsabilidade para com a sociedade a quem serve.
O desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima (BH/MG) enviou uma carta onde ironiza quatro desses ‘bajuladores de criminosos’.
 A carta do desembargador foi publicada na Folha – Painel do Leitor:
“Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil.


Criemos o programa social “Adote um Preso”.

Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos.

Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país.

Sem desconto no Imposto de Renda.

” No último dia 17/01/2014 o mesmo desembargador, comentando a publicação de sua carta no jornal paulista, emendou com essa história vivida por ele:

“A Folha de SP publica carta minha, onde ironizo os “baluartes” dos direitos humanos.

Agora, com o morticínio de presos no Maranhão, jornalistas e intelectuais “engajados” escrevem e opinam copiosamente sobre a questão carcerária e os direitos fundamentais. São como urubus, não podem ver uma carniça.

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores.

Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos.

A polícia prendia, eu tinha de soltá-los.

Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes).

Exigiam que eu liberasse os menores.

Neguei.

Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU.

Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução.

Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz. Pernas para que te quero!

Mal se despediram e saíram correndo do fórum.

Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e … os menores ficaram presos.

É assim que funciona a “esquerda caviar”, concluiu S. Exa.

Se metade dos juízes brasileiros tivessem 10% da inteligência e responsabilidade desse desembargador, as leis brasileiras seriam cumpridas à risco em vez de serem desmoralizadas por qualquer cretino que se acha no direito de conspirar contra o povo desse miserável país.
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