Em pânico, Lula juntou 6 juristas e faz um pedido de misericórdia ao STF para que o livre de Sérgio Moro
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Lula entrou em pânico e juntou 6 juristas para implorar que STF suspenda decisão de Gilmar Mendes
Diante da impossibilidade de qualquer recurso mais efetivo, a defesa de Lula partiu para o desespero e impetrou um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a decisão do ministro Gilmar Mendes que barrou sua nomeação para o cargo de ministro da Casa Civil. Os advogados de Lula apelaram para o "apoio" de outros seis juristas, numa medida que demonstra todo o desespero do ex-presidente com o fato de perder foro privilegiado e voltar para as mãos de Sérgio Moro.
O medo do ex-presidente está explícito no habeas corpus, onde a defesa pede expressamente a anulação do trecho da decisão de Gilmar Mendes que devolveu o processo ao juiz Sérgio Moro.
O ministro Gilmar Mendes suspendeu a nomeação de Lula e alegou que o ex-presidente foi nomeado com a única finalidade de garantir foro privilegiado garantido e, assim, tirar as investigações contra ele das mãos do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância. Com a posse no ministério, Lula seria investigado exclusivamente pelo STF. Na mesma decisão, Mendes determinou a investigação do ex-presidente seja mantida com Moro.
A fragilidade do argumento da defesa e de um grupo de juristas é flagrante. O pedido sustenta que Gilmar Mendes impôs “constrangimento” a Lula porque, além de suspender sua nomeação como ministro, Mendes ainda determinou o retorno do processo para o juiz do Paraná Sérgio Moro.
Isso mesmo. A defesa afirma que o fato do processo ter sido devolvido para o juiz Sérgio Moro representa um “constrangimento” a Lula. Mesmo com a ajuda de seis juristas, a defesa de Lula não conseguiu produzir um argumento mais consistente.
Lula entrou em pânico e juntou 6 juristas para implorar que STF suspenda decisão de Gilmar Mendes
Diante da impossibilidade de qualquer recurso mais efetivo, a defesa de Lula partiu para o desespero e impetrou um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a decisão do ministro Gilmar Mendes que barrou sua nomeação para o cargo de ministro da Casa Civil. Os advogados de Lula apelaram para o "apoio" de outros seis juristas, numa medida que demonstra todo o desespero do ex-presidente com o fato de perder foro privilegiado e voltar para as mãos de Sérgio Moro.
O medo do ex-presidente está explícito no habeas corpus, onde a defesa pede expressamente a anulação do trecho da decisão de Gilmar Mendes que devolveu o processo ao juiz Sérgio Moro.
O ministro Gilmar Mendes suspendeu a nomeação de Lula e alegou que o ex-presidente foi nomeado com a única finalidade de garantir foro privilegiado garantido e, assim, tirar as investigações contra ele das mãos do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância. Com a posse no ministério, Lula seria investigado exclusivamente pelo STF. Na mesma decisão, Mendes determinou a investigação do ex-presidente seja mantida com Moro.
A fragilidade do argumento da defesa e de um grupo de juristas é flagrante. O pedido sustenta que Gilmar Mendes impôs “constrangimento” a Lula porque, além de suspender sua nomeação como ministro, Mendes ainda determinou o retorno do processo para o juiz do Paraná Sérgio Moro.
Isso mesmo. A defesa afirma que o fato do processo ter sido devolvido para o juiz Sérgio Moro representa um “constrangimento” a Lula. Mesmo com a ajuda de seis juristas, a defesa de Lula não conseguiu produzir um argumento mais consistente.
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