Brasil, Cultura
Dilma contra os pobres: governo obriga universidades a cortar porteiros, faxineiros, vigilantes e motoristas
Nota do MEC mostra que a presidente 7% só fornece 1/18 do orçamento das universidades federais. Fonte: Jornal da Globo (10/03)
Quem ainda acredita que o PT faz bem aos pobres?
Só mesmo os 7% dos brasileiros que aprovam o governo de Dilma Rousseff.
A presidente que passou a campanha eleitoral acusando a oposição de sucatear as universidades agora obriga as federais a cortar porteiros, faxineiros, vigilantes e motoristas, em decorrência da redução em um terço do repasse de verba feito pelo Ministério da Educação.
As restrições e incertezas em relação ao orçamento do MEC para este ano já geraram cortes em seis das dez maiores universidades federais do Brasil, segundo levantamento feito pelo Globo, especialmente em serviços terceirizados.
A UFRJ, que deixou de ter quase 60 milhões de reais repassados, teve de adiar as aulas e o ano letivo só começa na semana que vem.
A UFMG, que enxugou em 30 milhões de reais seu orçamento, não paga as contas de luz e água há dois meses e demissões estão previstas também para a área administrativa, segundo o Jornal da Globo. Há limitação até para o uso de eletrodos na área de Medicina, o que impede a realização de eletrocardiogramas.
Enquanto o governo mantém seus 39 ministérios e o Estado inchado, a “Pátria Educadora” faz mal ao coração do Brasil.
Mesmo faculdades particulares e cursos profissionalizantes sofrem com os atrasos de repasse do Fies pelo MEC.
Como disse aquela faxineira de São Paulo ao vaiar Dilma no Anhembi: “A bruxa já foi embora?”
Dilma contra os pobres: governo obriga universidades a cortar porteiros, faxineiros, vigilantes e motoristas
Nota do MEC mostra que a presidente 7% só fornece 1/18 do orçamento das universidades federais. Fonte: Jornal da Globo (10/03)
Quem ainda acredita que o PT faz bem aos pobres?
Só mesmo os 7% dos brasileiros que aprovam o governo de Dilma Rousseff.
A presidente que passou a campanha eleitoral acusando a oposição de sucatear as universidades agora obriga as federais a cortar porteiros, faxineiros, vigilantes e motoristas, em decorrência da redução em um terço do repasse de verba feito pelo Ministério da Educação.
As restrições e incertezas em relação ao orçamento do MEC para este ano já geraram cortes em seis das dez maiores universidades federais do Brasil, segundo levantamento feito pelo Globo, especialmente em serviços terceirizados.
A UFRJ, que deixou de ter quase 60 milhões de reais repassados, teve de adiar as aulas e o ano letivo só começa na semana que vem.
A UFMG, que enxugou em 30 milhões de reais seu orçamento, não paga as contas de luz e água há dois meses e demissões estão previstas também para a área administrativa, segundo o Jornal da Globo. Há limitação até para o uso de eletrodos na área de Medicina, o que impede a realização de eletrocardiogramas.
Enquanto o governo mantém seus 39 ministérios e o Estado inchado, a “Pátria Educadora” faz mal ao coração do Brasil.
Mesmo faculdades particulares e cursos profissionalizantes sofrem com os atrasos de repasse do Fies pelo MEC.
Como disse aquela faxineira de São Paulo ao vaiar Dilma no Anhembi: “A bruxa já foi embora?”
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