Conheça o terrorista do PSOL que ateou fogo em duas crianças

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 Achille Lollo

Conheça o terrorista  do PSOL 


Texto publicado por Fernando Santiago em seu perfil no Facebook:
“O que é o PSOL para falar de torturadores?
Um dos fundadores do PSOL foi Achille Lollo, um italiano ex-terrorista de ultra esquerda e ex-integrante do Potere Operaio (“Poder Operário”). Ele ateou fogo na casa de um gari, Mario Mattei, seu adversário político, queimando vivo dois de seus filhos, Stefano, de 8 anos de idade, e Virgilio, de 22 anos (este na foto). Incidente conhecido como rogo di primavalle.
Lollo foi condenado a 18 anos de prisão e fugiu para o Brasil, onde ajudou a fundar o PSOL. E o Brasil… bem, o Brasil negou sua extradição à Italia e Lollo viveu com conforto no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, até sua pena prescrever e ele ir embora, deixando aqui sua contribuição no PSOL. O mesmo, o Brasil fez o com Cesari Battisti, acusado de quatro homicídios na Itália, que também encontrou simpatia no PSOL, onde foi reverenciado até mesmo pelo Deputado Chico Alencar. O mesmo PSOL de Jean Wyllys, que fez questão de posar fantasiado de Che Guevara que, por sua vez, se vivo e no poder estivesse, faria qualquer militante do movimento LGBT sentir saudade de Jair Bolsonaro como adversário.
O PSOL é, ainda, o partido do Deputado Glauber Braga, aquele que durante a votação do impechament da Presidente Dilma, homenageou Marighella, fundador do grupo terrorista ALN e autor do manual do guerrilheiro urbano, que ajudou a implementar a luta armada de esquerda no Brasil e lutou do mesmo lado do VPR, COLINA e VAR Palmares. COLINA que, diga-se de passagem, contou com Dilma Rousseff como integrante e explodiu o soldado Mario Kozel Filho, de 19 anos. E já que o assunto é tortura, nunca é demais lembrar que Lamarca, também festejado pelo PSOL e amigo do homenageado Marighella, torturou e assassinou à coronhadas o tenente Alberto Mendes Jr, de 23 anos.
E agora, na maior desfaçatez, um partido criado por um incendiário de criança, vem reclamar de saudações a torturadores, no mesmo evento em que homenageia Marighella e cospe em opositores acusados de serem defensores de torturadores. Mas nesse caso, cospe para o alto.
O PSOL é um lixo em sua origem e seus integrantes são hipócritas que sempre festejaram assassinos e cerceadores da mesma liberdade que compõem o nome do próprio partido.”
incendio

Rogo di PrimavalleResultado de imagem para foto de Achille Lollo, um italiano ex-terrorista do PSOL

Na noite de 16 de abril de 1973, segundo os autos do processo em que foi condenado, Achille Lollo, junto a outros três integrantes do grupo Potere Operaio (Paul Gaeta, Diana Perrone e Elisabetta Lecco), teria despejado gasolina na porta de um apartamento no terceiro andar de via Bernardo da Bibbiena 6,[5] próximo à praça Primavalle, onde vivia, com a família, Mario Mattei - que na época tinha 48 anos -, secretário da seção local do partido Movimento Sociale Italiano. Mario estava na cama quando viu o brilho das chamas. Jogando-se pela janela, salvou a vida. Sua esposa pegou os filhos de 9 e 4 anos e foi para o andar superior, onde foram socorridos pelos bombeiros. Outras duas filhas, de 19 e de 15 anos, desceram por um balcão. Os últimos dois filhos ficaram presos no quarto e morreram carbonizados.[5]
Lollo foi condenado por duplo homicídio culposo e tentativa de homicídio. Este episódio da violenta década de 1970, ficou conhecido como Rogo di Primavalle("incêndio de Primavalle").
Nota: O PSOL afirma que Achille Lollo foi afastado do partido, porém tanto a revista Veja quanto aCarta Capital entendem que o terrorista além de ter militado no PT, é um dos ideólogos fundadores do PSOL.
Revisado por Maíra Adorno @mairamadorno

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