Não prender assassinos e bandidos faz parte dos direitos humanos no Brasil.

O DESENCARCERAMENTO MATA!
- 06/05/2013 - Maicon de Mello Rosa foi mencionado em escutas telefônicas, como integrante de uma quadrilha de tráfico de drogas. NADA FOI FEITO.
- 22/06/2013 - Maicon de Mello Rosa pratica uma tentativa de Homicídio típica de grupos de tráfico, na carona de um automóvel. NADA FOI FEITO.
- 04/08/2013 - Maicon de Mello Rosa pratica outra tentativa de Homicídio, nos mesmos moldes, na carona de uma moto. NADA FOI FEITO.
- 30/08/2013 - Maicon de Mello Rosa É PRESO temporariamente (depois preventivamente) por assalto à mão armada.
- 30/04/2014 - Apenas 8 meses após ser preso, um Juiz concede a Maicon de Mello Rosa a LIBERDADE PROVISÓRIA, mediante compromisso de manter-se SEM DELINQUIR.
- 03/10/2014 - Maicon de Mello Rosa é encontrado acompanhando outro homem que estava ilegalmente armado. Entra na ocorrência como testemunha. Explicações? Nenhuma. NADA FOI FEITO.
- 04/11/2014 - Maicon de Mello Rosa é preso em flagrante delito armado e acompanhado de indivíduo também armado. REVOGADA A LIBERDADE.
- 29/12/2016 - Maicon de Mello Rosa é condenado a uma pena próxima de 5 anos, em regime SEMIABERTO, pela prática do roubo a que respondia. SEMIABERTO POR ASSALTO À MÃO ARMADA.
- 08/05/2016 - Maicon de Mello Rosa recebe o benefício de SAÍDA ESPECIAL pela 2a Vara de Execuções Penais da capital.
-10/06/2016 - Maicon de Mello Rosa recebe a tornozeleira eletrônica.
- 24/06/2016 - Maicon de Mello Rosa
é considerado foragido. Apresenta-se apenas em 07/07/2016 - Duas semanas após - e??? NADA FOI FEITO.
- 24/09/2016 - Maicon de Mello Rosa é considerado foragido e apresenta-se dois dias após - 26/09/2016 -. Sua fuga é JUSTIFICADA por defeito na tornozeleira.
Tal se repetiu entre 27/09/2016 e 02/10/2016 (5 dias), entre 22/10/2016 e 24/10/2016 (2 dias ) e entre 29/01/2017 e 30/01/2017 (1 dia). ALGUMA PREOCUPAÇÃO COM A FUNCIONABILIDADE DA TORNOZELEIRA? NENHUMA.
- 01/06/2017 - Maicon de Mello Rosa pratica roubo a residência. NADA FOI FEITO.
HOJE : Maicon de Mello Rosa matou o policial civil RODRIGO WILSEN DA SILVEIRA (foto), casado e pai de quatro filhos menores, em pleno exercício das funções de defesa da sociedade.
 
   
Secretaria  Municipal de Saúde do Rio de Janeiro / RJ-TÉCNICO EM ENFERMAGEM

 
 
   
Secretaria  Municipal de Saúde do Rio de Janeiro / RJ
TÉCNICO EM ENFERMAGEM

 

 
   
Concurso Colégio Pedro II 2017-CLASSE E - NÍVEL SUPERIOR (COMUM A TODOS)-ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO-ASSISTENTE DE ALUNOS

 
 
   
Concurso Colégio Pedro II 2017
CLASSE E - NÍVEL SUPERIOR (COMUM A TODOS)
ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO
ASSISTENTE DE ALUNOS


 



Quem estava lá para levar o tiro fatal foi este herói anônimo que tombou.
Não foi o professor de garantismo da universidade, não foi o advogado engomado que vive às custas do dinheiro do tráfico, não foi o Juiz comunista que administra a execução penal com mão de veludo, não foi o ativista de direitos humanos que vive e propaga um humanismo desumano, não foi o advogado público pago com tributos que prega o esvaziamento dos presídios, não foi o sociólogo comunista de meia-tigela, nao foi o político muquirana o que nada faz para agravar as leis penais, nem o ministro do STF que posa de autoridade, lançando normativas de DESENCARCERAMENTO, não foi a ONU patética que só se mete onde não precisa e errado, se omitindo de onde deve ser firme...NEM FOI VOCÊ, ESTÚPIDO PAPAGAIO QUE REPETE, ACRITICAMENTE, AS ASNEIRAS QUE OUVE OU LÊ nas igrejinhas acadêmicas, na mídia canalha ou em conversas de Mauricinhos e Patricinhas no MCDonalds ou vendo batata frita no shopping ou enchendo a pança de vodka, cheirando cocaína e fumando maconha na noite da capital dita politizada gaúcha.
Quem tombou foi um herói. Mais um mártir...
E amanhã os imbecis falarão da "Polícia que mais mata no mundo" e da necessidade de "DESENCARCERAMENTO", em um país que prende menos de 10% dos autores de crimes hediondos.
Esperando a nota de pesar da AJURIS , da Associação dos Juízes pela Democracia, do Mestrado de Ciências Criminais da PUC, da Defensoria Pública (instituição de confiança dos gaúchos) e demais instituições da mesma relevância e utilidade social...
Eugênio Paes Amorim

Comentários