Garotinho segue desmontando quadrilha do PMDB.

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 Justiça nega pedido de prisão

O ex-governador fez um trabalho de investigação que desmontou a quadrilha de Cabral




O juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da 100ª Zona Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), negou um novo pedido de prisão contra o ex-governador do Rio Anthony Garotinho. O Ministério Público, autor da ação, falava em “constrangimento de testemunhas” através de redes sociais.
Uma das ameaçadas seria ex-funcionária da Prefeitura de Campos e relatou ameaças de morte. Elizabeth Gonçalves chegou a ser presa e depois decidiu colaborar com as investigações.

Garotinho está livre

De acordo com Fernando Fernandes, advogado de Garotinho, a testemunha foi considerada “indigna de fé” pelo TSE por ter mudado o depoimento seis vezes. “Qual o sentido de ameaçar pessoa cujas declarações são juridicamente inválidas?”, questiona.

O Ministério Público alegava também que, em seu blog, o ex-governador pressionava testemunhas. Embora tenha concordado em parte com a tese, o juiz lembra que o fato é “incontroverso” mas que o Tribunal Superior Eleitoral já havia autorizado Garotinho a se manifestar sobre o processo na internet.

Perseguição política

O ex-governador desmontou a quadrilha de Sérgio Cabral e agora prossegue com autorização da Justiça denunciando membros do Judiciário e até um delegado de Polícia Federal que segundo Garotinho o persegue no Rio de Janeiro

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